#saúde
ANVISA LANÇA GUIA DE CONSULTA SOBRE PRODUÇÃO DE VENTILADORES PULMONARES
Agência elaborou um passo a passo simplificado sobre as etapas de desenvolvimento de ventiladores pulmonares, para ampliar a capacidade produtiva.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) disponibilizou para consultas um guia com orientações para o desenvolvimento e a regularização de ventiladores pulmonares. Trata-se de um passo a passo básico e simplificado das etapas de produção de um ventilador pulmonar e as referências técnicas aplicáveis. Os ventiladores mecânicos auxiliam os pulmões do paciente a inspirar e expirar.
A publicação desse documento é uma medida, que se soma à Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 356/2020, que tornou mais ágeis os processos de regularização sanitária de equipamentos médicos.
http://portal.anvisa.gov.br/documents/219201/4340788/Passo+a+Passo+Ventiladores+-+Covid19++v230042020.pdf/f0fe5def-6590-4fd5-9eff-124433cf3c6f
miércoles, 13 de mayo de 2020
martes, 12 de mayo de 2020
PRESÍDIOS BRASILEIROS PRODUZEM MAIS DE 1,5 MILHÃO DE MÁSCARAS POR SEMANA
#economia #saúde
PRESÍDIOS BRASILEIROS PRODUZEM MAIS DE 1,5 MILHÃO DE MÁSCARAS POR SEMANA
Além de máscaras, sistema prisional produz garrafas de álcool e itens hospitalares.
O material produzido irá para o próprio sistema penitenciário e demais forças de segurança, hospitais, venda ou doações.
O Departamento Penitenciário Nacional (Depen) atualizou levantamento sobre produção de materiais e insumos de combate à Covid-19 por presos do sistema prisional brasileiro. Segundo informações das Unidades Federativas, o trabalho prisional está produzindo, semanalmente, mais de 1,5 milhão de máscaras. O material produzido irá para o próprio sistema penitenciário e demais forças de segurança, hospitais, venda ou doações.
As máscaras são um importante Equipamento de Proteção Individual (EPI) e possuem sua eficiência em razão de serem uma barreira física. Em publicações, o Ministério da Saúde ressaltou que é um grande aliado no combate à propagação do Coronavírus no Brasil. Os estados que mais produzem máscaras por semana é Santa Catarina, 650 mil unidades, seguido de Distrito Federal, 375 mil e Minas Gerais, 110 mil. Em São Paulo, desde o mês de março há produção nos presídios e já foram confeccionadas mais de 1,6 milhão de máscaras descartáveis.
Além de máscaras, há estados que produzem 49.250 litros/unidades de material de higiene, 11.500 litros/garrafas de álcool em gel ou líquido e 82.110 unidades de uniformes/itens hospitalares entre roupas, lençóis, gorros e propés.
Alguns estados como Piauí, Mato Grosso do Sul, Bahia, Alagoas e Espirito Santo utilizam recursos das oficinas do Programa de Capacitação Profissional e Implementação de Oficinas Permanentes (Procap) para produção desses materiais.
O Procap é voltado para a implementação de oficinas permanentes de trabalho e de cursos de capacitação em estabelecimentos penais de todo o Brasil. Nesse projeto, podem ser oferecidas oficinas como Construção Civil (Artefatos de Concreto e Blocos e Tijolos Ecológico), marcenaria, corte e costura industrial, panificação e confeitaria, manutenção de equipamentos de informática, entre outros.
O Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN) produziu uma Nota Técnica com o objetivo de disseminar e fomentar junto aos Estados da Federação o modelo de fundo rotativo como ferramenta estratégica para a geração de vagas de trabalho no sistema prisional.
O trabalho prisional está previsto na Lei de Execução Penal (LEP), na qual discorre, entre outras coisas, que o preso condenado à pena privativa de liberdade está obrigado ao trabalho na medida de suas aptidões e capacidade. Para o preso provisório, o trabalho não é obrigatório.
https://www.gov.br/pt-br/noticias/justica-e-seguranca/2020/05/presidios-brasileiros-produzem-mais-de-1-5-milhao-de-mascaras-por-semana
lunes, 11 de mayo de 2020
DEFLAÇÃO EM ABRIL DE 2020
#dados #economia
DEFLAÇÃO EM ABRIL DE 2020
Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de abril foi de -0,31%
Alimentação e bebidas aumentou em 1,79% com os destaques: cebola (34,83%), batata-inglesa (22,81%), feijão-carioca (17,29%) e leite longa vida (9,59%).
Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, seis tiveram deflação em abril e o maior impacto negativo do mês, -0,54 ponto percentual (p.p.), veio do grupo Transportes (-2,66%). A segunda contribuição negativa mais intensa (-0,05 p.p.) veio dos Artigos de residência (-1,37%), cuja queda foi mais intensa que a registrada em março (-1,08%). No lado das altas, destaca-se o grupo Alimentação e bebidas (1,79%), que acelerou em relação a março, com impacto de 0,35 p.p. no IPCA de abril. Os demais grupos ficaram entre a queda de 0,22% em Saúde e cuidados pessoais e a alta de 0,10% em Vestuário.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC do mês de abril apresentou variação de -0,23%, enquanto em março havia registrado 0,18%. Este é o menor resultado para um mês de abril desde o início do Plano Real. A variação acumulada no ano foi de 0,31% e, nos últimos doze meses, o índice apresentou alta de 2,46%, abaixo dos 3,31% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em abril de 2019, a taxa foi de 0,60%.
https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/27615-ipca-foi-de-0-31-em-abril
https://www.ibge.gov.br/indicadores.html
DEFLAÇÃO EM ABRIL DE 2020
Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de abril foi de -0,31%
Alimentação e bebidas aumentou em 1,79% com os destaques: cebola (34,83%), batata-inglesa (22,81%), feijão-carioca (17,29%) e leite longa vida (9,59%).
Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, seis tiveram deflação em abril e o maior impacto negativo do mês, -0,54 ponto percentual (p.p.), veio do grupo Transportes (-2,66%). A segunda contribuição negativa mais intensa (-0,05 p.p.) veio dos Artigos de residência (-1,37%), cuja queda foi mais intensa que a registrada em março (-1,08%). No lado das altas, destaca-se o grupo Alimentação e bebidas (1,79%), que acelerou em relação a março, com impacto de 0,35 p.p. no IPCA de abril. Os demais grupos ficaram entre a queda de 0,22% em Saúde e cuidados pessoais e a alta de 0,10% em Vestuário.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC do mês de abril apresentou variação de -0,23%, enquanto em março havia registrado 0,18%. Este é o menor resultado para um mês de abril desde o início do Plano Real. A variação acumulada no ano foi de 0,31% e, nos últimos doze meses, o índice apresentou alta de 2,46%, abaixo dos 3,31% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em abril de 2019, a taxa foi de 0,60%.
https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/27615-ipca-foi-de-0-31-em-abril
https://www.ibge.gov.br/indicadores.html
miércoles, 6 de mayo de 2020
EXPORTAÇÕES DO AGRO CRESCEM 17,5% NOS QUATRO PRIMEIROS MESES DO ANO
#economia #dados
EXPORTAÇÕES DO AGRO CRESCEM 17,5% NOS QUATRO PRIMEIROS MESES DO ANO
As exportações da agropecuária brasileira tiveram um crescimento de 17,5% nos quatro primeiros meses de 2020, em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar da pandemia do novo coronavírus, a participação do agro no total das exportações passou de 18,7% em 2019 para 22,9% em 2020. Houve aumento das exportações para a Ásia, com destaque para a China.
Os dados foram divulgados na segunda-feira (4) pelo Ministério da Economia. De acordo com a pasta, no mês de abril deste ano as exportações brasileiras somaram US$ 18,312 bilhões, e as importações, US$ 11,611 bilhões, com saldo positivo de US$ 6,702 bilhões e corrente de comércio de US$ 29,923 bilhões.
Alguns produtos bateram recordes históricos mensais de exportações em abril, como soja, com 16,3 milhões de toneladas; farelo de soja, com 1,7 milhão de toneladas; carne bovina fresca, refrigerada ou congelada, com 116 mil toneladas; carne suína, com 63 mil toneladas e algodão bruto, com 91 mil toneladas. Já produtos como trigo, centeio e milho não moído, exceto milho doce, café não torrado, animais vivos, frutas e nozes tiveram queda.
Ásia
As exportações brasileiras (de todos os setores) para a Ásia subiram 15,5% no primeiro quadrimestre do ano, na comparação com o mesmo período de 2020. O mercado asiático passou a representar 47,2% do total de nossas exportações.
Apesar do impacto da pandemia sobre a economia chinesa, as exportações brasileiras para a China cresceram 11,3% no período, com destaque para a soja (+ 28,5%), carne bovina fresca, refrigerada ou congelada (+ 85,9%), carne suína fresca, refrigerada ou congelada (+153,5%) e algodão em bruto (+ 79,%).
Os números do primeiro quadrimestre mostram que, em dólares, a China comprou do Brasil o triplo do importado pelos Estados Unidos e o dobro demandado pela União Europeia.
Fonte: Ministério da Economia
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