Análise Brasil
Análise Brasil
A burguesia e o governo Bozzo
- Não era projeto da burguesia, mas ganhando aliados agronegócio, extrativismo, especuladores
- Comum: reformas e ordem
- Diferenças: liberdades democráticas
- Apoio bancos e indústrias -> adaptação
- Atritos com Indústria de ponta, mídia e Forças Armadas
- Mas apoiam repressão para subjulgar o movimento de massas
Contradições de governo de extrema direita em situação pré-revolucionária
- Aprofundar conflito social pode levar a golpe
- Fragilidade: crise econômica e classe não derrotada
- Ditadura não é projeto das elites, mas pode ocorrer
- Constituição com brechas autoritárias e prestígio das FFAA
- Comparações: Filipinos, Fujimori ou golpe de Honduras
- Governo reacionário, conjuntura defensiva:
- economia em crise
- disputa interburguesa
- tendências a perder popularidade
- maior luta de classes
- Não está descartada hipótese de desmonte sem luta
- Se exige maior luta contra governo, que tende a trégua
- Não descartar respiro econômico, crescimento do emprego
- Rejeição de massas, principalmente mulheres, negros e LGBT
- Passada trégua, reação ou PT/PSOL atacar massas como fascistas
- Não fora Bozzo por ter ainda apoio da maioria
- Diferenciar situação e conjuntura, segue polarização
- Mudar situação ou regime, depende da luta
- Não diferenciar pode levar a derrota, como Collor, desconsiderar ascenso forte anos depois -> ações ultraesquerdistas e oportunismo com burocracias
- Fugir da unilateralidade, realidade em movimento e totalidade
A ruptura com o PT, o PSOL, a Frente Ampla e a Frente Cívica
- Unidade de ação, não adesão aos projetos
- PT esperava Bozzo no segundo turno, porém subvaloravam a ruptura com o PT e sua rejeição
- Bancada grande, mas ampliação da crise por #LulaLivre, reorganização política e sindical
- Provável reorganização por baixo, ideológica
- Exige delimitar fronteiras com reformismo
- PSOL vitória eleitoral, mas prisioneiro do PT
- Contradições por direção e Frente Ampla
- Possível Frente Cívico, por democracia
- Estratégia eleitoral e conciliação de classes, encaixar movimento de massas a seus projetos
- Defender unidade na ação, independência de classe e polemizar com conciliadores
O terceiro turno: quais os ataques a quais as tarefas
- Bozzo com forte rejeição, jovens e oprimidos, armar comitês de defesa e resistência, ocupações
- Reforma da previdência, precarização do trabalho, piora na crise social, desemprego e violência
- O chamado à FUO (Frente de Unidade Operária) e Unidade de Ação
- Unidade para lutar, construir por baixo e por cima, aglutinar explorados e oprimidos para luta
- Desiguais ritmos de luta, identificar mais atacados, combinar ritmos, para toda a classe operária
- Política do PT sem diálogo é errada
- Riscos oportunistas (medo) e ultraesquerdistas (separados)
- Ser vanguarda e imerso com a classe
- A primeira tarefa é de propaganda e de discussão política com a base
- 1º: Propaganda, alertas + diálogo com base
- Explicar situação e nossa avaliação, diferença com o PT
- O chamado à FUO e à Unidade de Ação, por baixo e por cima
- Nas estruturas e junto às outras direções
- Unidade e Enfrentamento, denunciar o PT e o PSOL
- Abertos a Unidade de Ação com setores democráticos (ex. OAB)
- A luta por uma alternativa de direção revolucionária
- FUO e UA não exclui ofensiva de propaganda de programa
- Essencial a direção revolucionária e socialista
- Manter perfil das eleições de luta programática e ideológica
Ideias alternativas
- Forma de economizar: deixar de pagar passagens para reuniões
- Usar esse dinheiro para fomentar manifestações
- Realizar reuniões por videoconferências
- Possibilidade de criar um app para smartphone por questão de segurança
No hay comentarios:
Publicar un comentario